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  • 7 e 8 Dezembro
    MUSIC-HALL
    Teatro - Companhia de Teatro de Almada
  • 13 A 17 Dezembro
    FAZER E DESFAZER
    Teatro - Nova Companhia
  • 20 a 22 Dezembro
    BIJAGÓS E NÓS
    Teatro + Música + Documentário + Conversa
  • 18 Novembro a 30 Dezembro
    PIZZICATO
    de João Luís Carrilho da Graça
    Exposição de Polaroids
InShadow
28 Novembro a 1 Dezembro

InShadow

Lisbon Screendance Festival
  • Terça a Sexta

    28 novembro e 1 dezembro às 17h e às 21h - Vídeo-Dança

    29 e 30 novembro às 21h - Vídeo-Dança

    29 e 30 novembro às 17h - Documentário

    2€

    Bilhetes à venda em bol.pt

  •  

    InShadow, o único festival de vídeo-dança de Lisboa está de volta!

    De 9 de novembro a 15 de dezembro, tem lugar a 15ª edição do InShadow que decorre em diversos espaços da cidade e que conta com várias propostas e encontros imprevisíveis entre cinema, dança e tecnologia.

    Nas catorze edições consecutivas já realizadas foram apresentados centenas de artistas e técnicos, muitos de renome nacional e internacional, e muitos outros a serem justamente lançados pelo festival em primeiras experiências para o público. A programação exige, por parte do espectador, uma atitude aberta e atenta.

    Nesta edição, a programação propõe momentos performativos, formativos, cinematográficos, fotográficos, instalativos, animados, documentais e ficcionais. Voltam-se a encontrar propostas que destacam a representação do corpo e a sua celebração em distintos materiais e ecrãs. Cruzam-se sombras e imaginários, sem perder de vista os temas da actualidade.

    A Competição Internacional de VÍDEO-DANÇA e DOCUMENTÁRIO decorre no Teatro do Bairro de 28 de Novembro a 1 de dezembro, com mais de 60 filmes, de 25 países, representativos do panorama actual do vídeo-dança mundial.

    - 28 novembro e 1 dezembro às 17h e às 21h Vídeo-Dança
    - 29 e 30 novembro às 21h Vídeo-Dança
    - 29 e 30 novembro às 17h Documentário

    Follow your Shadow!

    M/6

InShadow
2 Dezembro

GHOST DANCE

Performance
+

ENTREGA PRÉMIOS

InShadow - Lisbon Screendance Festival
  • Sábado . 21h00

    2€

    Bilhetes à venda em bol.pt

  •  

    A noite de Entrega de Prémios do InShadow arranca com a apresentação da performance Ghost Dance - 1º andamento em Realidade Virtual resultante de uma primeira fase do projeto de investigação intitulado Ghost Dance (projeto financiado pela FCT). Esta apresentação tem o formato de conferência-performance e contempla relações coreográficas com parceiros de “carne e osso” e com parceiros virtuais.

    A crescente mediação das tecnologias digitais tem vindo alterar a forma como nos relacionamos uns com os outros. Ghost Dance investiga a perceção corporal de si e do outro em ambientes tecnológicos de Realidade Virtual.

    O projeto Ghost Dance investiga o que acontece com a nossa percepção de incorporação quando estamos imersos num ambiente de RV. Como é que a percepção de peso, esforço, tempo e espaço altera quando um bailarino físico interage com um corpo virtual? Como é que, quando imerso numa relação corporal de RV o bailarino percebe a sua própria cinesfera, o seu sentido do tacto e a sensação da materialidade do corpo? Que implicações esse modo de sentir o próprio corpo numa interação virtual terá na maneira como nos relacionamos com o ambiente que nos rodeia?

    M/6

InShadow
7 e 8 Dezembro

MUSIC-HALL

de Jean-Luc Lagarce
Teatro - Companhia de Teatro de Almada
  • Quinta e Sexta . 21h30

    12€

    7€ (<25, >65, profissionais do espectáculo)

    5€ (portadores do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro)

    Bilhetes à venda em bol.pt

  •  

    Em cena, deparamo-nos com uma cantora de music-hall em decadência. Ladeada pelos seus dois acólitos e validos, os seus dois “Boys”, eis-nos perante uma “Rapariga” que nos revela as suas desventuras cénicas. Jean-Luc Lagarce a tal nostalgia que é comum, no fundo, a todas as juventudes. Essa espécie de tristeza juvenil e esses sonhos perdidos constituem, no fim de contas, uma matéria com a qual “a Rapariga” inventa o seu próprio presente. Ela conta-nos a sua história, a um tempo divertida e patética, que não é mais do que o percurso de uma por-assim-dizer vedeta que, na verdade, toda a vida só actuou em salas de segunda ordem. Torna-se por isso praticamente inevitável identificarmo-nos com esta artista claudicante que, apesar das dificuldades técnicas e da falta de público, nunca abdica dos seus ensejos de criação e da sua vontade de representar.

    Texto Jean-Luc Lagarce; Encenação Rogério de Carvalho; Tradução Alexandra Moreira da Silva; Cenografia José Manuel Castanheira; Figurinos Mariana Sá Nogueira; Desenho de luz Guilherme Frazão; Interpretação João Farraia, Pedro Walter, Teresa Gafeira.

    M/12 . 80 min (aproximadamente)

InShadow
13 a 17 Dezembro

FAZER E DESFAZER

Teatro - Nova Companhia
Teatro
  • Quarta a Sexta . 21h30

    Sábado e Domingo . 18h00

    5€

    Bilhetes à venda em bol.pt

  •  

    FAZER E DESFAZER é um espetáculo que aborda as questões de género nas sociedades ocidentais contemporâneas de uma forma séria e, ao mesmo tempo, lúdica e educativa. Voltado para o público da comunidade escolar, FAZER E DESFAZER parte de questionamentos simples para desdobrá-los em questões mais abrangentes sobre o direito de cada indivíduo escolher a sua forma de estar no mundo. Meninas não podem jogar futebol? Meninos não podem usar a cor rosa? Como é que estes e muitos outros estereótipos de género a que somos expostos desde a mais tenra idade influenciam na manutenção de preconceitos e no cerceamento de liberdades individuais? Existe espaço para a diferença? E como podem ser construídos estes espaços?
    FAZER E DESFAZER é a proposta para um debate urgente sobre as muitas coisas que precisam ser feitas e desfeitas e refeitas se pretendermos construir uma sociedade em que o respeito pelo outro, pela outra, pelos outres, possa ser a tónica das relações humanas, para além de qualquer norma ou imposição.

    Direção: João Telmo; Texto: Criação Colectiva; Desenho de luz: José Álvaro Correia; Cenografia António MV; Música original: Carlos Morgado; Figurinos: João Telmo; Assistente figurinos: Marcos Prado; Guarda-roupa Besta de Estilo; Produção executiva: Joana Margarida; Produção: Nova Companhia; Co-produção: Bóia - Associação Cultural e Teatro Municipal do Porto - Rivoli; Parceiros: Besta de Estilo e IFICT

    A Nova Companhia é uma estrutura financiada pela Direcção Geral das Artes - Governo de Portugal

    M/12 . 90min (aproximadamente)

bijagós e nós
20 a 22 Dezembro

Bijagós e Nós

Teatro + Música + Documentário + Conversa
  • Quarta
    19:30 - SOLO - Venturas e Desventuras de uma Viajante Ocidental (Teatro)
    21:30 - Canto e Rituais (Música)

    Quinta
    19:30 - SOLO - Venturas e Desventuras de uma Viajante Ocidental (Teatro)
    21:30 - Pescadores de Bubaque (Documentário)

    Sexta
    19:30 - SOLO - Venturas e Desventuras de uma Viajante Ocidental (Teatro)
    e conversa com o público com a presença de Cadija Vera Cruz, Moniz de Oliveira Lopes e Anabela Mendes.

    Entrada: Contribuição livre e consciente

     

    Atravessa-se no areal a esbelta jovem trajando roupa oriental. Usa sobre os cabelos soltos um panamá amarelo. Já toda a gente na tabanka a conhece. Todos a cumprimentam. Todos a olham dos pés à cabeça com espanto. As crianças seguem-na até à praia, deitam-se com ela na areia, tecem-lhe tranças ao redor do rosto. Carolina Campanela enche de escrita um caderno feito de notas e perguntas. Ela faz perguntas sobre as línguas que se falam naquela ilha e regista frases e suas correspondências em crioulo, bijagó e português.

    Ela aprendeu a direcção dos ventos pelos rituais e cerimónias que preenchem o viver de homens e mulheres. E a troca fez-se entre a Europa e África no dia a dia de todos. Contam-se tantas histórias entre sorrisos-abertura e o toque natural sobre outros corpos!

    Aqui como lá tem lugar aquele amanhecer espelhado nas águas oceânicas com que se responde à harmonia dos tempos imemoriais, qual manifestação de um único Deus entalhado em madeira, feito sangue de galinha, bebido de um trago como babok.

    Crê-se que assim terá nascido a peça SOLO - Venturas e Desventuras de uma Viajante Ocidental, de Carolina Campanela, encenado por Pétronille de Saint Rapt. Esta tão invulgar (entre nós) iniciativa artística tem agregada a si um filme, Pescadores de Bubaque de Pedro Florêncio e Canto e Rituais de Sérgio das Neves.

    O Arquipélago de Bijagós, na Guiné-Bissau, tem-se nos revelado uma fonte de enriquecimento extraordinário, em particular, nas ilhas escolhidas (Bubaque, Orangozinho, Galinhas, Orango) e onde vivemos como se fossemos Bijagós sem jamais o sermos. É como realidade interior conflituante que se nos apresenta SOLO - Venturas e Desventuras de uma Viajante Ocidental. Até que ponto conseguimos despir o pano europeu que nos cobre e em seu lugar pôr as fibras de egampé para dançarmos pelo descanso de uma defunta?

    Anabela Mendes

    Teatro | SOLO - Venturas e Desventuras de uma Viajante Ocidental
    Texto e interpretação: Carolina Campanela; Encenação e direcção de actriz: Pétronille de Saint Rapt; Espaço cénico: Carolina Serrão; Apoio suplementar à língua e à cultura Bijagó: Cadija Vera Cruz e Moniz de Oliveira Lopes; Produção Executiva: Sofia Estriga; Comunicação: Carolina Serrão; Produção: Além Mundus - Associação Cultural; Apoio: República Portuguesa - Cultura / Direção-Geral das Artes.

    Música | Canto e rituais
    Voz: Sérgio das Neves; Viola: Carlos Fonseca; Guitarra Portuguesa: José Maria da Fonseca; Viola de Fado: Carlos Heitor da Fonseca

    Documentário | Pescadores de Bubaque
    Realizador: Pedro Florêncio

    Mentora dos projectos: Anabela Mendes

    Fotografia . Legenda: Adé alegre; Direitos: Arquivo fotográfico de © Anabela Mendes

    A classificar pela CCE
    Teatro: 75 min. aprox.
    Música: 60 min aprox

    Documentário: 52 min

Pillow BOOK
18 de Novembro a 30 de Dezembro

PIZZICATO

de João Luís Carrilho da Graça
  • Inauguração e lançamento de livro:
    18 de Novembro
    Sábado
    15h00 -17H00
    ENTRADA LIVRE

    NOS DIAS DE ESPECTÁCULO:
    Até uma hora antes da sessão
    Horários a consultar semanalmente
    ENTRADA LIVRE

 

WHAT I HAVE, | I DON'T WANT | TO LOSE, BUT WHERE I AM, | I DON'T WANT TO STAY, BUT | WHAT I LOVE, I DON'T WANT | TO LEAVE, BUT | WHAT I KNOW, | I NO LONGER WISH | TO SEE, BUT | WHERE I LIVE, | I DON'T WANT TO | DIE THERE, BUT | WHERE |DIE, | DON'T WANT | TO GO: | I WANT TO STAY, | WHERE I HAVE | NEVER BEEN.

THOMAS BRASCH
(1945-2001)

AGRADEÇO E DEDICO A CRISTINA E AS MINHAS TRÊS NETAS, MATILDE, VERA E CONSTÂNCiA.

JOÃO LUIS CARRILHO DA GRAÇA
SETEMBRO 2023
LISBOA

Os catálogos das exposições podem ser adquiridos na bilheteira do Teatro e no site da incubatorgallery.com

Teatro do Bairro
Teatro do Bairro

Inaugurado pela Ar de Filmes em 2011, o Teatro do Bairro trouxe a Lisboa um espaço cultural único na cidade. Situado em pleno Bairro Alto, na Rua Luz Soriano, nº 63, ocupa o espaço onde durante décadas funcionou a rotativa do Diário Popular, mesmo ao lado da Escola de Música do Conservatório Nacional. Uma iniciativa que foi um marco no caminho artístico da produtora, contaminando-o de forma positiva. Foi atribuído um espaço físico, uma morada, uma casa, a uma identidade artística. Criou-se um diálogo direto e permanente com o público da Ar de Filmes, quer na área de cinema, quer na área de teatro, e abriu-se caminho para a fidelização de novos públicos.

A não dependência dos calendários das tradicionais salas de acolhimento garantiu à Ar de Filmes e à Companhia do Teatro do Bairro a gestão própria e otimização dos timings de ensaios e temporadas das suas criações, permitindo também ao grupo de artistas que habitualmente colaboram com a produtora um trabalho mais regular e continuado. Consideramos esta circunstância absolutamente necessária à consolidação de uma companhia teatral, já que possibilita uma reflexão ininterrupta que contagia as criações e afirma o caminho artístico previamente traçado. Mas além de uma nova sala de teatro, o Teatro do Bairro trouxe também a Lisboa uma nova sala de cinema, que além de programar ciclos específicos e exibições únicas de filmes independentes, salvaguarda a exibição das produções cinematográficas da Ar de Filmes e dos seus criadores.

O interesse da abertura do Teatro do Bairro para a cidade não se esgota, no entanto, no projeto artístico da Ar de Filmes, nem no desenvolvimento da sua companhia teatral. Localizado num local histórico de fruição artística por excelência, proporciona também o convívio entre diferentes artes performativas contemporâneas, com uma programação abrangente que garante a circulação de diferentes artistas e públicos, através do acolhimento de espetáculos de outros criadores de teatro, e também de música, cinema e dança. Criámos em Lisboa um novo espaço de reunião, tertúlia e contaminação entre diferentes áreas artísticas, e de encontro dos cidadãos com as artes e os seus criadores.

 

 

 

 

Cartão de Amigo do Teatro do Bairro
Cartão de Amigo
do Teatro do Bairro

O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro atribui um desconto de 50% em todos os eventos e espetáculos, sendo que o preço mínimo a pagar por bilhete é sempre de 5€ (cinco euros). O desconto é feito mediante a apresentação do cartão na bilheteira e não é acumulável com outros descontos em vigor. O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro tem um custo de 10€ e é válido durante 12 meses. A adesão faz-se na bilheteira do Teatro do Bairro ou preenchendo a ficha de adesão que se encontra disponivel para download e enviar para teatrodobairro.geral@gmail.com

Regulamento

1 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é emitido pela Ar de Filmes e visa atribuir um desconto de 50% na aquisição de bilhetes para os eventos e espetáculos no Teatro do Bairro, sendo que o preço mínimo a pagar por bilhete é sempre de 5€ (cinco euros).

2 - O desconto obtido através do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não é acumulável com outros descontos em vigor.

3 - O desconto atribuído pelo Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não tem qualquer valor monetário, sendo expressamente proibida a sua venda ou troca por dinheiro.

4 - Sempre que pretenda usufruir do desconto do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro, o seu titular deverá fazer essa menção no ato da compra do bilhete, apresentando também o cartão.

5 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é válido apenas quando apresentado na bilheteira do Teatro do Bairro, na Rua Luz Soriano, nº 63 ou na Rua dos Caetanos, nº 26, no caso de eventos com venda de bilhetes nesta entrada.

6 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro pode não ser válido, excecionalmente, para eventos devidamente identificados no programa.

7 - A adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é feita exclusivamente na bilheteira do Teatro do Bairro, na Rua Luz Soriano, nº 63, mediante o preenchimento de uma ficha de adesão e o pagamento de uma anuidade no valor de 10€ (dez euros), já com IVA incluído à taxa legal em vigor.

8 - A adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não pode ser feita na entrada da Rua dos Caetanos, nº 26.

9 - No ato de adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é emitido um documento provisório igualmente válido, que poderá ser utilizado de imediato para usufruir do desconto.

10 - Logo que o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro estiver disponível, o seu titular será informado por email, podendo levantá-lo posteriormente no Teatro do Bairro, dentro do horário de funcionamento da bilheteira.

11 - Os dados pessoais dos titulares do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro serão utilizados única e exclusivamente para divulgação da programação do Teatro, caso assim o desejem, garantindo a Ar de Filmes a sua total confidencialidade.

12 - Os titulares do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro receberão, via e-mail, convite para a estreia de todos os espetáculos de teatro produzidos pela Ar de Filmes com apresentação no Teatro do Bairro, sendo esse convite sujeito a confirmação telefónica, mediante a lotação da sala.

13 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro tem a validade de um ano, podendo ser renovado na bilheteira do Teatro do Bairro.

14 - A renovação do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro por mais 12 meses implica o pagamento de nova anuidade no valor de 10€ (dez euros), já com IVA incluído à taxa legal em vigor.

15 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é pessoal e intransmissível, pelo que poderá ser exigido ao titular a apresentação de um documento identificativo.

16 - Para ser considerado válido, o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro deverá ser mantido em bom estado de conservação, não podendo estar ilegível nem danificado.

17 - A Ar de Filmes reserva-se o direito de anular a um titular o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro, caso seja detetada fraude ou utilização indevida.

18 - A Ar de Filmes não se responsabiliza por eventuais extravios do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro.

19 - A adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro pressupõe o conhecimento e a aceitação na íntegra deste regulamento.

 

 

 

 

A Companhia
A Companhia

Com a abertura do Teatro do Bairro em 2011, criou-se também uma nova companhia de teatro, que nasce já com oito espetáculos no curriculum e uma experiência de sete anos de produções: a Companhia Teatro do Bairro. O grupo de autores, atores, técnicos e colaboradores que, ao longo dos anos, foram trabalhando com a Ar de Filmes - nomeadamente nos seus projetos teatrais - encontrou finalmente uma casa onde pode sedimentar e desenvolver o seu trabalho de forma regular e continuada. A gestão própria dos timings de ensaios e das temporadas das suas criações, sem os habituais constrangimentos inerentes aos calendários sempre muito preenchidos das tradicionais salas de espetáculos, possibilitou assim a consolidação desta companhia teatral, através de uma reflexão ininterrupta que contagia as criações e afirma o caminho artístico previamente traçado. Na direção artística da Companhia Teatro do Bairro está António Pires, que tem desenvolvido um trabalho que se poderia designar como "Teatro Coreográfico" - onde o texto e as imagens se fundem como se de uma coreografia se tratasse. Ao longo do seu percurso artístico, tem apresentado trabalhos a convite de várias entidades, mas é na Companhia Teatro do Bairro que desenvolve o seu trabalho autoral como encenador.

 

 

 

 

António Pires
António Pires
Encenador

António Pires tem desenvolvido um trabalho de encenador que se poderia designar como "Teatro Coreográfico", onde o texto e as imagens se fundem e funcionam como se de uma coreografia se tratasse. Ao longo de seu percurso artístico, tem apresentado trabalhos a convite de várias entidades, mas é na Ar de Filmes/Teatro do Bairro, estrutura de produção que ajudou a consolidar, que tem vindo a desenvolver o seu trabalho como encenador. Com a inauguração do Teatro do Bairro, acumula as funções de Director Artístico e Co- Director de Programação. O seu espetáculo “Tisanas - Um Antídoto Contra o Cinzento dos Dias” ganhou o Corvo de Ouro da Time Out Lisboa para Espetáculo do Ano 2012. A sua encenação de “O Público”, de Federico Garcia Lorca, ganhou o Globo de Ouro desse ano (2013) para Melhor Peça de Teatro. O seu espetáculo “Quatro Santos em três Actos”, a partir de Gertrude Stein, com versão cénica de Luísa Costa Gomes, foi distinguido pela APCT – Associação Portuguesa de Críticos de Teatro com uma menção especial para espetáculo do ano 2015. Já em 2016, o Teatro do Bairro foi convidado para apresentar este mesmo espetáculo na dFeria 2016, em Donostia/San Sebastian - Capital Europeia da Cultura.

Encenações de António Pires para a Ar de Filmes:

2023 | A TEMPESTADE
de WILLIAM SHAKESPEARE com a MÚSICA INCIDENTAL de JEAN SIBELIUS
São Luiz Teatro Municipal

2023 | OS GIGANTES DA MONTANHA
de Luigi Pirandello
Museu Arqueológico do Carmo

2023 | PENTESILEIA
de Heinrich Von Kleist
Teatro do Bairro

2022 | FAZER - UM ALFABETO DE ANIVERSÁRIOS
de Gertrude Stein
Teatro do Bairro

2022 | MUITO BARULHO POR NADA
de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo

2022 | DON JUAN
de Molière
Teatro do Bairro

2021 | UM, DOIS, TRÊS!
de Ferenc Molnár
Teatro do Bairro

2021 | SONHO
de August Strinderg
Museu Arqueológico do Carmo

2021 | TRILOGIA DRAMÁTICA DA TERRA ESPANHOLA
. YERMA
. A DESTRUIÇÃO DE SODOMA
. BODAS DE SANGUE
de Federico Gracia Lorca
Teatro do Bairro

2020 | REI JOÃO
de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo

2019 | AS CADEIRAS
de Eugène Ionescu
Teatro do Bairro

2019 | TROIANAS
de Eurípedes
Museu Arqueológico do Carmo

2019 | TERROR E MISÉRIA
de Bertolt Brecht
Teatro do Bairro

2018 | O MUNDO É REDONDO
a partir de Gertrude Stein
Teatro do Bairro
PRÉMIO AUTORES 2019 - MELHOR ESPECTÁCULO TEATRO
Nomeação GLOBO DE OURO - Melhor - peça/espetáculo 2018

2018 | MACBETHS
Luísa Costa Gomes
a partir de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo

2018 | COLÓNIA PENAL
a partir de Jean Genet
Teatro do Bairro

2018 | IVONE, PRINCESA DE BORGONHA
a partir de Witold Grombowitz
Teatro do Bairro
Teatro Nacional São João Porto

2017 | BIOGRAFIA DE UM POEMA
a partir de Carlos Drummond de Andrade
Teatro do Bairro

2017 | UBU REI
de Alfred Jarry
Museu Arqueológico do Carmo

2017 | VANESSA VAI À LUTA
de Luísa Costa Gomes
Teatro da Trindade

2016 | O JOVEM MÁGICO
a partir da obra de Mário Cesariny
Teatro do Bairro

2016 | CIMBELINO
de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo

2016 | RUÍNAS
de Lynn Nottage
São Luíz Teatro Municipal
Teatro do Bairro

2015 | LONE DOG
de Claudio da Silva
Teatro do Bairro

2015 | QUATRO SANTOS EM TRÊS ACTOS
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro
Menção Especial da APCT – Associação Portuguesa de Críticos de Teatro como espetáculo do ano 2015
Convite para integrar a programação da dFeria 2016, em Donostia/San Sebastian - Capital Europeia da Cultura.

2015 | E OS SONHOS, SONHOS SÃO
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2014 | DEPOIS DA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2014 | CABARET ALEMÃO
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2014 | MANA, SOLTA A GATA
a partir do universo de Adília Lopes
Teatro do Bairro

2013 | PEQUENAS COMÉDIAS
de Georges Feydeau
Teatro do Bairro

2013 | O PÚBLICO
de Federico Garcia Lorca
São Luíz Teatro Municipal - Largo Camões - Teatro do Bairro
Globo de Ouro para Melhor Peça de Teatro de 2013

2013 | ACTOR IMPERFEITO
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2012 | TISANAS
de Ana Hatherly
Teatro do Bairro
Corvo de Ouro da Time Out Lisboa para Espetáculo do Ano 2012

2012 | BELA ADORMECIDA E OUTRAS HISTÓRIAS a partir de textos de Robert Walser
Teatro do Bairro

2011 | COMÉDIA DE DESENGANOS
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2011 | SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO
de William Shakespeare
Teatro do Bairro

2011 | A PAIXÃO DE SÃO JULIÃO HOSPITALEIRO
a partir de um conto de Gustave Flaubert
adaptação de Maria João Cruz
São Luiz Teatro Municipal

2010 | VIDA DE ARTISTA
de Luísa Costa Gomes
Teatro do Bairro

2010 | O PRINCIPE DE HOMBURGO
de Heinrich von Kleist
Centro Cultural de Belém
Teatro Carlos Alberto (Porto)

2009 | ROMANCERO GITANO
de Federico Garcia Lorca
Museu Arqueológico do Carmo

2009 | DEUS PÁTRIA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes
Centro Cultural de Belém
Teatro Carlos Alberto (Porto)

2008 | SAY IT WITH FLOWERS
de Gertrude Stein
Teatro das Figuras (Faro)
Teatro Nacional São João (Porto)
Lux Frágil (Lisboa)

2008 | AUTO DAS CIGANAS
de Gil Vicente
Encomenda do Ano Europeu para o Diálogo Intercultural
Padrão dos Descobrimentos

2007 | MOBY DICK
de Herman Melville
adaptação de Maria João Cruz
São Luiz Teatro Municipal

2005 | A MORTE DE ROMEU E JULIETA
a partir de William Shakespeare
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto

2004 (até hoje)| AUTO DA BARCA DO INFERNO
de Gil Vicente
Castelo de São Jorge

Algumas encenações de António Pires para outras produtoras:

2002 | UM DOM QUIXOTE
de Cervantes
Teatro Maria Matos

2001 | WERTHER
de Goethe
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto

2001 | ENTRADA DE PALHAÇOS
a partir de Entrées de Clowns, de Hélène Parmelin2001
Teatro Taborda
Teatro Nacional São João

1999 | O AUMENTO
de Georges Perec
Centro Cultural de Belém

1996 | A LIST
de Gertrude Stein
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto

 

 

 

 

Luísa Costa Gomes
Luísa Costa Gomes
Dramaturga | Tradutora

Luísa Costa Gomes tem desenvolvido desde o princípio dos anos oitenta a sua actividade literária como contista e romancista e colabora desde 2010 com o Teatro do Bairro como dramaturga, dramaturgista e tradutora. Aí, António Pires encenou as peças originais “Vida de Artista” (2010), “Comédia de Desenganos” (2011),“Actor Imperfeito/Unperfect Actor”(2013) e várias dramaturgias.

Informação completa em: luisacostagomes.org

Luísa Costa para a Ar de Filmes / Companhia do Teatro do Bairro:

2023 | PENTESILEIA
de Heinrich Von Kleist
Teatro do Bairro

2022 | FAZER - UM ALFABETO DE ANIVERSÁRIOS
de Gertrude Stein
Teatro do Bairro

2020 | REI JOÃO
de William Shakespeare
Tradução e Versão para Palco: Luísa Costa Gomes

2019 | TROIANAS
de Eurípedes
Tradução: Luísa Costa Gomes

2018 | O MUNDO É REDONDO
a partir de Gertrude Stein
Tradução: Luísa Costa Gomes

2018 | MACBETHS
Dramaturgia e Tradução de Luísa Costa Gomes
com textos de William Skakespeare (Ricardo II, Rei João, Macbeth, Dois Cavalheiros de Verona, Júlio César, Otelo, Como Queiram, Hamlet, Cimbeline, Henrique V, O Mercador de Veneza)

2018 | IVONE, PRINCESA DE BORGONHA
a partir de Witold Grombowitz
Tradução: Luísa Costa Gomes

2017 | VANESSA VAI À LUTA
Texto de Luísa Costa Gomes

2016 | CIMBELINO
de William Shakespeare
Versão cénica de Luísa Costa Gomes a partir da tradução de Henrique Braga

2015 | LONE DOG
a partir de “Poeta Armando”, de Cláudio da Silva
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2015 | QUATRO SANTOS EM TRÊS ACTOS
libreto de Gertrude Stein e música de Virgil Thomson
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2015 | E OS SONHOS, SONHOS SÃO
Texto de Luísa Costa Gomes com textos clássicos da dramaturgia ocidental. Da Voz Humana à Antígona, Ubu Rei ou Shakespeare, Eurípides ou Gil Vicente.

2014 | DEPOIS DA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2014 | CABARET ALEMÃO
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2013 | PEQUENAS COMÉDIAS
de Georges Feydeau
Tradução: Luísa Costa Gomes e Ana Cardoso Pires

2013 | ACTOR IMPERFEITO
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes com os sonetos de William Shakespeare

2011 | COMÉDIA DE DESENGANOS
Texto de Luísa Costa Gomes a partir de William Shakespeare

2010 | VIDA DE ARTISTA
Texto de Luísa Costa Gomes

2010 | O PRINCIPE DE HOMBURGO
de Heinrich von Kleist
Tradução, Dramaturgia e Co-Encenação com António Pires: Luísa Costa Gomes

2009 | DEUS PÁTRIA REVOLUÇÃO
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2008 | SAY IT WITH FLOWERS
de Gertrude Stein
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

Alguns espectáculos de Luísa Costa Gomes para outras produtoras:

2017 | A GRANDE VAGA DE FRIO
com o texto do romance Orlando de Virginia Woolf
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes

2014 | DE PASSAGEM
texto de Luísa Costa Gomes

2014 | LAR DOCE LAR
a partir de "O que importa é que sejam felizes", de Luísa Costa Gomes

2014 | ESTAMOS TODOS?
texto de Luísa Costa Gomes

2012 | CASAS PARDAS
dramaturgia de Luísa Costa Gomes sobre o romance de Maria Velho da Costa

2011 | DIAS A FIO
Texto de Luísa Costa Gomes

2005 | JOSÉ MATIAS
Texto de Luísa Costa Gomes

2005 | UBUS
de Alfred Jarry
Tradução e dramaturgia de Luísa Costa Gomes

1999 | E AGORA OUTRA COISA
Texto de Luísa Costa Gomes

1998 | UBARDO
Texto de Luísa Costa Gomes

1998 | ARTE DA CONVERSAÇÃO
Texto de Luísa Costa Gomes

1998 | O CÉU DE SACADURA
Texto de Luísa Costa Gomes

1996 | O ÚLTIMO A RIR
adaptação do texto Vingança de Antero ou Boda Deslumbrante
de Luísa Costa Gomes

1994 | CLAMOR
Texto de Luísa Costa Gomes a partir de textos do PADRE ANTÓNIO VIEIRA

1991 | NUNCA NADA DE NINGUÉM
Texto de Luísa Costa Gomes

 

 

 

 

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