
27 Julho a 20 Agosto
Teatro - Museu Arqueológico do Carmo
Muito Barulho por Nada
de William Shakespeare-
Segunda a Sábado . 21h30
16€
12€ (<25, >65, profissionais do espectáculo)
8€ (portadores do cartão de amigo do Teatro do Bairro)
Bilhetes à venda na Bol.pt
 
Hero e Claúdio, dois jovens amantes, vão se casar dentro de uma semana. Para passar o tempo, conspiram com D. Pedro para juntarem Benedito, um arrogante solteirão convicto, e Beatriz, a sua também céptica inimiga. Entretanto, o malandro D. João trama para levar ao fracasso o agendado casamento, acusando Hero de infidelidade. No final, porém, tudo acaba por ser “muito barulho por nada”.
Texto: WILLIAM SHAKESPEARE; Encenação: ANTÓNIO PIRES; Tradução: SOPHIA DE MELLO
BREYNER ANDRESEN; Com: ANDRÉ MARQUES, CAROLINA CAMPANELA, CAROLINA SERRÃO,
EDUARDO FRAZÃO, GRACIANO DIAS, GONÇALO NORTON, HUGO MESTRE AMARO, JOÃO BARBOSA,
JOÃO SÁ NOGUEIRA, JOÃO VELOSO, MARIANA BRANCO e MÁRIO SOUSA; Cenografia: ALEXANDRE
OLIVEIRA; Figurinos: DINO ALVES; Desenho de luz: RUI SEABRA; Desenho de som: PAULO ABELHO;
Caracterização: IVAN COLETTI; Construção de cenário: FÁBIO PAULO; Confecção de figurinos:
FRANCISCA OLIVEIRA e ANDRÉ MARQUES; Assistente de figurinos: CATARINA VICENTE; Operação de
Luz: MAX PONS; Operação de som: ANTÓNIO OLIVEIRA; Assistente de Iluminação: JOÃO
VELOSO; Legendagem: FEDERICA FIASCA; Assistente à Direcção de Cena e Operação de legendagem:
AFONSO LUZ; Bilheteira: SOFIA ESTRIGA; Ilustração: JOANA VILLAVERDE; Fotografias de Cena: MIGUEL
BARTOLOMEU; Spots de Vídeo: TIAGO INUIT; Coordenação de produção: IVAN
COLETTI; Administração de produção: ANA BORDALO; Comunicação: MARIA JOÃO
MOURA; Produtor: ALEXANDRE OLIVEIRA; Produção AR DE FILMES / TEATRO DO BAIRRO.
Agradecimentos : Museu Arqueológico do Carmo, EDP, José Arnaut, Célia Pereira, Fernando Rebelo.
M/6 . 90 min (aprox.)

Inaugurado pela Ar de Filmes em 2011, o Teatro do Bairro trouxe a Lisboa um espaço cultural único na cidade. Situado em pleno Bairro Alto, na Rua Luz Soriano, nº 63, ocupa o espaço onde durante décadas funcionou a rotativa do Diário Popular, mesmo ao lado da Escola de Música do Conservatório Nacional. Uma iniciativa que foi um marco no caminho artístico da produtora, contaminando-o de forma positiva. Foi atribuído um espaço físico, uma morada, uma casa, a uma identidade artística. Criou-se um diálogo direto e permanente com o público da Ar de Filmes, quer na área de cinema, quer na área de teatro, e abriu-se caminho para a fidelização de novos públicos.
A não dependência dos calendários das tradicionais salas de acolhimento garantiu à Ar de Filmes e à Companhia do Teatro do Bairro a gestão própria e otimização dos timings de ensaios e temporadas das suas criações, permitindo também ao grupo de artistas que habitualmente colaboram com a produtora um trabalho mais regular e continuado. Consideramos esta circunstância absolutamente necessária à consolidação de uma companhia teatral, já que possibilita uma reflexão ininterrupta que contagia as criações e afirma o caminho artístico previamente traçado. Mas além de uma nova sala de teatro, o Teatro do Bairro trouxe também a Lisboa uma nova sala de cinema, que além de programar ciclos específicos e exibições únicas de filmes independentes, salvaguarda a exibição das produções cinematográficas da Ar de Filmes e dos seus criadores.
O interesse da abertura do Teatro do Bairro para a cidade não se esgota, no entanto, no projeto artístico da Ar de Filmes, nem no desenvolvimento da sua companhia teatral. Localizado num local histórico de fruição artística por excelência, proporciona também o convívio entre diferentes artes performativas contemporâneas, com uma programação abrangente que garante a circulação de diferentes artistas e públicos, através do acolhimento de espetáculos de outros criadores de teatro, e também de música, cinema e dança. Criámos em Lisboa um novo espaço de reunião, tertúlia e contaminação entre diferentes áreas artísticas, e de encontro dos cidadãos com as artes e os seus criadores.
 
 
 
 

O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro atribui um desconto de 50% em todos os eventos e espetáculos, sendo que o preço mínimo a pagar por bilhete é sempre de 5€ (cinco euros). O desconto é feito mediante a apresentação do cartão na bilheteira e não é acumulável com outros descontos em vigor. O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro tem um custo de 10€ e é válido durante 12 meses. A adesão faz-se na bilheteira do Teatro do Bairro ou preenchendo a ficha de adesão que se encontra disponivel para download e enviar para teatrodobairro.geral@gmail.com
Regulamento
1 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é emitido pela Ar de Filmes e visa atribuir um desconto de 50% na aquisição de bilhetes para os eventos e espetáculos no Teatro do Bairro, sendo que o preço mínimo a pagar por bilhete é sempre de 5€ (cinco euros).
2 - O desconto obtido através do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não é acumulável com outros descontos em vigor.
3 - O desconto atribuído pelo Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não tem qualquer valor monetário, sendo expressamente proibida a sua venda ou troca por dinheiro.
4 - Sempre que pretenda usufruir do desconto do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro, o seu titular deverá fazer essa menção no ato da compra do bilhete, apresentando também o cartão.
5 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é válido apenas quando apresentado na bilheteira do Teatro do Bairro, na Rua Luz Soriano, nº 63 ou na Rua dos Caetanos, nº 26, no caso de eventos com venda de bilhetes nesta entrada.
6 – O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro pode não ser válido, excecionalmente, para eventos devidamente identificados no programa.
7 - A adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é feita exclusivamente na bilheteira do Teatro do Bairro, na Rua Luz Soriano, nº 63, mediante o preenchimento de uma ficha de adesão e o pagamento de uma anuidade no valor de 10€ (dez euros), já com IVA incluído à taxa legal em vigor.
8 – A adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não pode ser feita na entrada da Rua dos Caetanos, nº 26.
9 - No ato de adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é emitido um documento provisório igualmente válido, que poderá ser utilizado de imediato para usufruir do desconto.
10 – Logo que o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro estiver disponível, o seu titular será informado por email, podendo levantá-lo posteriormente no Teatro do Bairro, dentro do horário de funcionamento da bilheteira.
11 – Os dados pessoais dos titulares do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro serão utilizados única e exclusivamente para divulgação da programação do Teatro, caso assim o desejem, garantindo a Ar de Filmes a sua total confidencialidade.
12 – Os titulares do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro receberão, via e-mail, convite para a estreia de todos os espetáculos de teatro produzidos pela Ar de Filmes com apresentação no Teatro do Bairro, sendo esse convite sujeito a confirmação telefónica, mediante a lotação da sala.
13 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro tem a validade de um ano, podendo ser renovado na bilheteira do Teatro do Bairro.
14 – A renovação do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro por mais 12 meses implica o pagamento de nova anuidade no valor de 10€ (dez euros), já com IVA incluído à taxa legal em vigor.
15 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é pessoal e intransmissível, pelo que poderá ser exigido ao titular a apresentação de um documento identificativo.
16 - Para ser considerado válido, o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro deverá ser mantido em bom estado de conservação, não podendo estar ilegível nem danificado.
17 - A Ar de Filmes reserva-se o direito de anular a um titular o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro, caso seja detetada fraude ou utilização indevida.
18 - A Ar de Filmes não se responsabiliza por eventuais extravios do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro.
19 - A adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro pressupõe o conhecimento e a aceitação na íntegra deste regulamento.
 
 
 
 

Com a abertura do Teatro do Bairro em 2011, criou-se também uma nova companhia de teatro, que nasce já com oito espetáculos no curriculum e uma experiência de sete anos de produções: a Companhia Teatro do Bairro. O grupo de autores, atores, técnicos e colaboradores que, ao longo dos anos, foram trabalhando com a Ar de Filmes - nomeadamente nos seus projetos teatrais - encontrou finalmente uma casa onde pode sedimentar e desenvolver o seu trabalho de forma regular e continuada. A gestão própria dos timings de ensaios e das temporadas das suas criações, sem os habituais constrangimentos inerentes aos calendários sempre muito preenchidos das tradicionais salas de espetáculos, possibilitou assim a consolidação desta companhia teatral, através de uma reflexão ininterrupta que contagia as criações e afirma o caminho artístico previamente traçado. Na direção artística da Companhia Teatro do Bairro está António Pires, que tem desenvolvido um trabalho que se poderia designar como "Teatro Coreográfico" - onde o texto e as imagens se fundem como se de uma coreografia se tratasse. Ao longo do seu percurso artístico, tem apresentado trabalhos a convite de várias entidades, mas é na Companhia Teatro do Bairro que desenvolve o seu trabalho autoral como encenador.
 
 
 
 

António Pires tem desenvolvido um trabalho de encenador que se poderia designar como "Teatro Coreográfico", onde o texto e as imagens se fundem e funcionam como se de uma coreografia se tratasse. Ao longo de seu percurso artístico, tem apresentado trabalhos a convite de várias entidades, mas é na Ar de Filmes/Teatro do Bairro, estrutura de produção que ajudou a consolidar, que tem vindo a desenvolver o seu trabalho como encenador. Com a inauguração do Teatro do Bairro, acumula as funções de Director Artístico e Co- Director de Programação. O seu espetáculo “Tisanas – Um Antídoto Contra o Cinzento dos Dias” ganhou o Corvo de Ouro da Time Out Lisboa para Espetáculo do Ano 2012. A sua encenação de “O Público”, de Federico Garcia Lorca, ganhou o Globo de Ouro desse ano (2013) para Melhor Peça de Teatro. O seu espetáculo “Quatro Santos em três Actos”, a partir de Gertrude Stein, com versão cénica de Luísa Costa Gomes, foi distinguido pela APCT – Associação Portuguesa de Críticos de Teatro com uma menção especial para espetáculo do ano 2015. Já em 2016, o Teatro do Bairro foi convidado para apresentar este mesmo espetáculo na dFeria 2016, em Donostia/San Sebastian - Capital Europeia da Cultura.
Encenações de António Pires para a Ar de Filmes:
2022 | Don Juan
de Molière
2021 | UM, DOIS, TRÊS!
de Ferenc Molnár
2021 | SONHO
de August Strinderg
Museu Arqueológico do Carmo
2021 | TRILOGIA DRAMÁTICA DA TERRA ESPANHOLA
YERMA
A DESTRUIÇÃO DE SODOMA
BODAS DE SANGUE
de Federico Gracia Lorca
2020 | REI JOÃO
de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo
2019 | AS CADEIRAS
de Eugène Ionescu
2019 | TROIANAS
de Eurípedes
2019 | TERROR E MISÉRIA
de Bertolt Brecht
2018 | O MUNDO É REDONDO
a partir de Gertrude Stein
PRÉMIO AUTORES 2019 - MELHOR ESPECTÁCULO TEATRO
Nomeação GLOBO DE OURO - Melhor - peça/espetáculo 2018
2018 | MACBETHS
Luísa Costa Gomes
a partir de William Shakespeare
2018 | COLÓNIA PENAL
a partir de Jean Genet
2018 | IVONE, PRINCESA DE BORGONHA
a partir de Witold Grombowitz
2017 | BIOGRAFIA DE UM POEMA
a partir de Carlos Drummond de Andrade
2017 | UBU REI
de Alfred Jarry
2017 | VANESSA VAI À LUTA
de Luísa Costa Gomes
2016 | O JOVEM MÁGICO
a partir da obra de Mário Cesariny
2016 | CIMBELINO
de William Shakespeare
2016 | RUÍNAS
de Lynn Nottage
2015 | LONE DOG
de Claudio da Silva
2015 | QUATRO SANTOS EM TRÊS ACTOS
de Luísa Costa Gomes
Menção Especial da APCT – Associação Portuguesa de Críticos de Teatro como espetáculo do ano 2015
Convite para integrar a programação da dFeria 2016, em Donostia/San Sebastian - Capital Europeia da Cultura.
2015 | E OS SONHOS, SONHOS SÃO
de Luísa Costa Gomes
2014 | DEPOIS DA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes<
2014 | CABARET ALEMÃO
de Luísa Costa Gomes
2014 | MANA, SOLTA A GATA
a partir do universo de Adília Lopes
2013 | PEQUENAS COMÉDIAS
de Georges Feydeau
2013 | O PÚBLICO
de Federico Garcia Lorca
Globo de Ouro para Melhor Peça de Teatro de 2013
2013 | ACTOR IMPERFEITO
de Luísa Costa Gomes
2012 | TISANAS
de Ana Hatherly
Corvo de Ouro da Time Out Lisboa para Espetáculo do Ano 2012
2012 | BELA ADORMECIDA E OUTRAS HISTÓRIAS a partir de textos de Robert Walser
2011 | COMÉDIA DE DESENGANOS
de Luísa Costa Gomes
2011 | SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO
de William Shakespeare
2011 | A PAIXÃO DE SÃO JULIÃO HOSPITALEIRO
a partir de um conto de Gustave Flaubert
adaptação de Maria João Cruz
São Luiz Teatro Municipal
2010 | VIDA DE ARTISTA
de Luísa Costa Gomes
2010 | O PRINCIPE DE HOMBURGO
de Heinrich von Kleist
Centro Cultural de Belém
Teatro Carlos Alberto (Porto)
2009 | ROMANCERO GITANO
de Federico Garcia Lorca
Ruínas do Convento do Carmo
2009 | DEUS PÁTRIA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes
Centro Cultural de Belém
Teatro Carlos Alberto (Porto)
2008 | SAY IT WITH FLOWERS
de Gertrude Stein
Teatro das Figuras (Faro)
Teatro Nacional São João (Porto)
Lux Frágil (Lisboa)
2008 | AUTO DAS CIGANAS
de Gil Vicente
Encomenda do Ano Europeu para o Diálogo Intercultural
Padrão dos Descobrimentos
2007 | MOBY DICK
de Herman Melville
adaptação de Maria João Cruz<
São Luiz Teatro Municipal
2005 | A MORTE DE ROMEU E JULIETA
a partir de William Shakespeare
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto
2004 | AUTO DA BARCA DO INFERNO
de Gil Vicente
(em cena até hoje)
Algumas encenações de António Pires para outras produtoras:
2002 | UM DOM QUIXOTE
de Cervantes
Teatro Maria Matos
2001 | WERTHERde Goethe
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto
2001 | ENTRADA DE PALHAÇOS
a partir de Entrées de Clowns, de Hélène Parmelin2001
Teatro Taborda
Teatro Nacional São João
1999 | O AUMENTO
de Georges Perec
Centro Cultural de Belém
1996 | A LIST
de Gertrude Stein
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto
 
 
 
 

Luísa Costa Gomes tem desenvolvido desde o princípio dos anos oitenta a sua actividade literária como contista e romancista e colabora desde 2010 com o Teatro do Bairro como dramaturga, dramaturgista e tradutora. Aí, António Pires encenou as peças originais “Vida de Artista” (2010), “Comédia de Desenganos” (2011),“Actor Imperfeito/Unperfect Actor”(2013) e várias dramaturgias.
Informação completa em: luisacostagomes.org
Luísa Costa para a Ar de Filmes / Companhia do Teatro do Bairro:
2020 | REI JOÃO
de William Shakespeare
Tradução e Versão para Palco: Luísa Costa Gomes
2019 | TROIANAS
de Eurípedes
Tradução: Luísa Costa Gomes
2018 | O MUNDO É REDONDO
a partir de Gertrude Stein
Tradução: Luísa Costa Gomes
2018 | MACBETHS
Dramaturgia e Tradução de Luísa Costa Gomes
com textos de William Skakespeare (Ricardo II, Rei João, Macbeth, Dois Cavalheiros de Verona, Júlio César, Otelo, Como Queiram, Hamlet, Cimbeline, Henrique V, O Mercador de Veneza)
2018 | IVONE, PRINCESA DE BORGONHA
a partir de Witold Grombowitz
Tradução: Luísa Costa Gomes
2017 | VANESSA VAI À LUTA
Texto de Luísa Costa Gomes
2016 | CIMBELINO
de William Shakespeare
Versão cénica de Luísa Costa Gomes a partir da tradução de Henrique Braga
2015 | LONE DOG
a partir de “Poeta Armando”, de Cláudio da Silva
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
2015 | QUATRO SANTOS EM TRÊS ACTOS
libreto de Gertrude Stein e música de Virgil Thomson
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
2015 | E OS SONHOS, SONHOS SÃO
Texto de Luísa Costa Gomes com textos clássicos da dramaturgia ocidental. Da Voz Humana à Antígona, Ubu Rei ou Shakespeare, Eurípides ou Gil Vicente.
2014 | DEPOIS DA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
2014 | CABARET ALEMÃO
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
2013 | PEQUENAS COMÉDIAS
de Georges Feydeau
Tradução: Luísa Costa Gomes e Ana Cardoso Pires
2013 | ACTOR IMPERFEITO
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes com os sonetos de William Shakespeare
2011 | COMÉDIA DE DESENGANOS
Texto de Luísa Costa Gomes a partir de William Shakespeare
2010 | VIDA DE ARTISTA
Texto de Luísa Costa Gomes
2010 | O PRINCIPE DE HOMBURGO
de Heinrich von Kleist
Tradução, Dramaturgia e Co-Encenação com António Pires: Luísa Costa Gomes
2009 | DEUS PÁTRIA REVOLUÇÃO
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
2008 | SAY IT WITH FLOWERS
de Gertrude Stein
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
Alguns espectáculos de Luísa Costa Gomes para outras produtoras:
2017 | A GRANDE VAGA DE FRIO
com o texto do romance Orlando de Virginia Woolf
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
2014 | DE PASSAGEM
texto de Luísa Costa Gomes
2014 | LAR DOCE LAR
a partir de "O que importa é que sejam felizes", de Luísa Costa Gomes
2014 | ESTAMOS TODOS?
texto de Luísa Costa Gomes
2012 | CASAS PARDAS
dramaturgia de Luísa Costa Gomes sobre o romance de Maria Velho da Costa
2011 | DIAS A FIO
Texto de Luísa Costa Gomes
2005 | JOSÉ MATIAS
Texto de Luísa Costa Gomes
2005 | UBUS
de Alfred Jarry
Tradução e dramaturgia de Luísa Costa Gomes
1999 | E AGORA OUTRA COISA
Texto de Luísa Costa Gomes
1998 | UBARDO
Texto de Luísa Costa Gomes
1998 | ARTE DA CONVERSAÇÃO
Texto de Luísa Costa Gomes
1998 | O CÉU DE SACADURA
Texto de Luísa Costa Gomes
1996 | O ÚLTIMO A RIR
adaptação do texto Vingança de Antero ou Boda Deslumbrante
de Luísa Costa Gomes
1994 | CLAMOR
Texto de Luísa Costa Gomes a partir de textos do PADRE ANTÓNIO VIEIRA
1991 | NUNCA NADA DE NINGUÉM
Texto de Luísa Costa Gomes
 
 
 
 
Histórico da Companhia
-
Don Juan
2022 -
Um, Dois, Três!
2021 -
Sonho
2021 -
Trilogia Dramática da Terra Espanhola
2021 -
Rei João
2020 -
AS CADEIRAS
2019 -
TROIANAS
2019 -
TERROR E MISÉRIA
2019 -
O MUNDO É REDONDO
2018 -
MACBETHS
2018 -
COLÓNIA PENAL
2018 -
IVONE, PRINCESA DE BORGONHA
2018 -
BIOGRAFIA DE UM POEMA
2017 -
UBU REI
2017 -
VANESSA VAI À LUTA
2017 -
O JOVEM MÁGICO
2016 -
CIMBELINO
2016 -
RUÍNAS
2016 -
LONE DOG
2015 -
QUATRO SANTOS EM TRÊS ACTOS
2015 -
E OS SONHOS, SONHOS SÃO
2015 -
MANA, SOLTA A GATA
2014 -
DEPOIS DA REVOLUÇÃO
2014 -
CABARET ALEMÃO
2014 -
ACTOR IMPERFEITO
2013 -
O PÚBLICO
2013 -
PEQUENAS COMÉDIAS
2013 -
BELA ADORMECIDA E OUTRAS HISTÓRIAS
2012 -
TISANAS
2012 -
COMÉDIA DE DESENGANOS
2011 -
SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO
2011 -
A PAIXÃO DE SÃO JULIÃO HOSPITALEIRO
2011 -
VIDA DE ARTISTA
2010 -
O PRÍNCIPE DE HOMBURGO
2010 -
ROMANCERO GITANO
2009 -
DEUS. PÁTRIA. REVOLUÇÃO
2009 -
SAY IT WITH FLOWERS
2008 -
A FARSA DAS CIGANAS
2008 -
MOBY DICK
2007 -
MORTE DE ROMEU E JULIETA
2005 -
AUTO DA BARCA DO INFERNO
2004 - ATÉ HOJE
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