
30 Março a 2 Abril
Teatro
A VOZ HUMANA
-
Quinta e Sexta . 21h30
Sábado e Domingo . 18h00
9,50€
7,50€* (profissionais do espectáculo, >65, <25; Cartão de Amigo do Teatro do Bairro)
Bilhetes à venda na Bol.pt
*(Bilhetes com desconto podem ser apenas adquiridos na Bilheteira do Teatro do Bairro ou mediante reserva telefónica)
 
Um espectáculo de teatro como um concerto de rock, que desequilibra o emblemático texto de Jean Cocteau, um monólogo em que uma mulher fala ao telefone com o seu amante, que nunca ouvimos. No dia seguinte, ele irá casar-se com outra mulher. A chamada cai algumas vezes e a conversa é interrompida nos momentos de maior vertigem. No que é uma aparente banalidade doméstica, testemunhamos um verdadeiro “mise en abîme” desta mulher abandonada pelo seu companheiro.
Uma actriz, um microfone num tripé e uma guitarra. Uma voz que fala, grita, chora, geme, sussurra e esvai-se. A voz canta simultaneamente o inconformismo e a resignação, a revolta, o desespero e a fragilidade, num grito abafado de uma pessoa que luta para não se afogar.
Texto: Jean Cocteau; Encenação: Patrícia Andrade e David Pereira Bastos; Interpretação: Patrícia Andrade; Música: Fernando Matias e Patrícia Andrade; Sonoplastia: Fernando Matias; Vídeo: Bruno Simão; Desenho de Luz: Janaina Gonçalves; Fotografias: Alípio Padilha; Assistente de encenação e apoio vocal: Rita Carolina Silva; Produção e Comunicação TdE: Mafalda Simões; Assistente de Produção: Adriana Gonçalves; Difusão: José Leite; Co-Produção: Cine-Teatro Louletano e Teatro do Eléctrico; Parceiros: M.A.R. - Mostra de Artes de Rua, Teatro Meridional; Media Partner: Antena 3.
O Teatro do Eléctrico é uma estrutura apoiada pela República Portuguesa - Cultura / Direcção Geral das Artes, pelo Cineteatro Louletano/Câmara Municipal de Loulé e pela Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas | Boavista
M/16 . 50 min (aprox.)

4 FEVEREIRO a 30 MARÇO
EXPOSIÇÃO DE POLAROIDS
PEDRO CABRITA REIS - "SELFIE?
-
NOS DIAS DE ESPECTÁCULO:
19.00 - 20.00 (durante a semana)
15.00 - 17.00 (fins de semana)
ENTRADA LIVRE
 
A partir de uma metáfora (Pillow Book) e da escrita comum (Polaroid) Pedro Cabrita Reis expõe o seu Pillow Book, uma exposição de fotografia constituída por 24 Polaroids utilizadas na frente e no verso + 1 Auto Retrato.
O projeto PILLOW BOOK - LIVRO DE CABECEIRA & POLAROID é uma iniciativa da Incubator Photo Gallery, em parceria com a ArdeFilmes/Teatro do Bairro. Ao longo de 2023 e 2024, o Teatro do Bairro exibe, com periodicidade bimensal, pillow books de figuras ligadas às mais diversas áreas que aceitaram o desafio lançado pela Incubator, tais como Luísa Costa Gomes, João Botelho, Carlos Martins, Nuno Carinhas, Rui Chafes, Pedro Migueis, Paulo Moura, entre outros. Cada um deles, verá o seu pillow book também editado em livro.
“A questão que se coloca para um projeto desta natureza reside no facto de os convidados praticarem diferentes “escritas”, com “vocabulários” próprios e, normalmente, sem conexões entre si. Assim, a “escrita” de um artista visual não é a mesma de um músico ou de um empresário, nem a “escrita” de um arquiteto é a mesma de um diretor de cinema ou de um cantor. Porém, para que o projeto tenha coerência na “escrita” é preciso encontrar uma “escrita comum” que podem ser facilmente utilizados por cada hóspede. Polaroid é a "escrita comum".”
Saiba mais em incubatorgallery.com

1 ABRIL a 31 MAIO
EXPOSIÇÃO DE POLAROIDS
“DIÁRIO DE UM CERTO
MÊS DE JANEIRO”
Luísa Costa Gomes
-
INAUGURAÇÃO E LANÇAMENTO DE LIVRO
1 Abril . 15h00 -17h00
ENTRADA LIVRE
 
NOS DIAS DE ESPECTÁCULO
ENTRADA LIVRE
Disponivel até 31 Maio, horários a consultar semanalmente.
 
Luísa Costa Gomes expõe “DIÁRIO DE UM CERTO MÊS DE JANEIRO”, uma exposição constituída por 23 Polaroids intervencionadas na frente e assinadas no verso + 1 Auto Retrato.
A exposição insere-se no projeto PILLOW BOOK - LIVRO DE CABECEIRA & POLAROID, a partir de uma metáfora (Pillow Book) e da escrita comum (Polaroid), uma iniciativa da Incubator Photo Gallery, em parceria com a Ar de Filmes/Teatro do Bairro.
Ao longo de 2023 e 2024, o Teatro do Bairro exibe, com periodicidade bimensal, pillow books de figuras que aceitaram o desafio lançado pela Incubator. O arranque do projecto fez-se com a exibição, em Fevereiro e Março, de “Selfie?” de Pedro Cabrita Reis. Depois de Luísa Costa Gomes, seguem-se as exposições de João Botelho, António Pires, Carlos Martins, Nuno Carinhas, Rui Chafes, Pedro Migueis, Paulo Moura, entre outros. O calendário das exposições pode ser consultado em incubatorgallery.com .
Os catálogos das exposições podem ser adquiridos na bilheteira do Teatro e no site da Incubator.
Sobre a Exposição:
DIÁRIO DE UM CERTO MÊS DE JANEIRO
Um certo mês de Janeiro trouxe um bebé, uma casa nova, uma linda criança a dizer: “Avó, depressa, tira a fotografia senão ele chora!”. Trouxe um livro novo e um novo texto em cena no teatro, um dos grandes clássicos desconhecidos, misterioso, obscuro, imorredoiro, extravagante, sublime. Um mês de Janeiro frio chuvoso ventoso adjectivoso, mas gerando substantivo um jardim de gigantes suculentas e uma fénix renascida: limões que são perfeitos indivíduos. Um auto-retrato doméstico-satírico, e mares que dão frio e revigoram só de olhar. Uma cadeira onde eu um dia já não hei-de estar, ficando de mim só aquelas flores realçadas; se ficar isso já não é nada mau, a ideia de que passei um certo mês de Janeiro a retocar as flores e a reacender as frutas do quintal.
Que mais? Foi um mês polaroid, que trazia também as lições da realidade minimesca que a máquina me dava e a consequente sublimação na pintura (a aguarela!!), exaltação da realidade aumentada. Lutando contra a decepção, eu pintava o que queria. Entre o menos e o mais da imitação, de vez em quando, numa tarde de domingo, uma chapa que enfim recompensava, valia a pena. Um fio de luz visível sobre o cedro, resultado de uma química de capricho, incompreensível, ou um jogo de linhas engraçado na mangueira que brinca ao fantasma da cobra. E quadrados e quadriculados, naturais, encenados, retocados, pintados. Graus de intervenção que provêm do melhor que há, o prazer e o capricho. Em negativo, à volta destas imagens, esvoaçando, estão as belezas todas que ficaram por captar, a sombra do gesto de levar a câmara aos olhos e concluir que não se estava à altura do momento. Nem eu, nem ela, houve em nós, mulher e máquina, esse pudor, esse limite. O que ficou, o diário, põe- se na parede um par de meses. Aí está ele, um certo mês de Janeiro,agora partilhado.
LUÍSA COSTA GOMES
Saiba mais em incubatorgallery.com

5 Abril
Dança
PESTA PRATA MUNDO
-
Quarta . 21h30
5€
Bilhetes à venda na Bol.pt
 
Na investigação de duas existências lado a lado, a dançar e a escrever nas ruas, Pesta Prata Mundo traz a distração e a contração entre os corpos para demorar-se num mundo em permanente transição.
Esta dança-performance convida a ressoar em corpo o tempo do ato de escrever e o tempo da música. Dançar no espaço a ação de escutar, foi encontrar o desajeito de corpos empestados, brilhantes e férteis de universos!
Direção coreográfica: Coline Gras; Criação e Interpretação: Coline Gras e Bernardo RB; Criação sonora: Jordi Rallo; Letras: Coline Gras; Criação de luz: Coline Gras e Sofia Neuparth; Técnico luz: Élio Antunes; Fotografia e Vídeo : Olga Miranda e Bruno de Azevedo; Gravação e Edição de som: Bruno de Azevedo; Acompanhamento artístico: Sofia Neuparth e Margarida Agostinho; Produção: Cristina Vilhena - c.e.m-centro em movimento (Lisboa) e Associação CO (Marselha); Apoios : Centro Cultural Malaposta (Olival Basto), Espaço Mira (Porto), Centro Coreográfico L’Animal a l’esquena (Celrà)
M/6 . 35 min (aprox.)

10 Abril
JÁ FESTIVAL
Fixe + História
-
Segunda . 20h00
12€
7€ (profissionais do espectáculo, estudantes, >65, portadores do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro e membros do Já International Theatre)
Bilhetes à venda na Bol.pt
 
O JÁ International Theatre , no âmbito do projeto Theatre In Palm, do programa Creative Europe, desenvolve o JÁ FESTIVAL 2023, festival de teatro, literatura e artes visuais, com enfoque em questões ambientais e de direitos humanos. O Teatro do Bairro acolhe alguns desses programas. Mais info: https://fest2023.jait.pt/
ELENA VERTEGEL & MAEVA LAMBERT: “FIXE”
No palco, o caos é representado por ioiôs. Pequenos espelhos embutidos neles refletem a luz. Numa atmosfera hipnótica, dois corpos vindos do futuro, em interação mútua, relembram a complexidade e as ressonâncias que habitaram os seus corpos no passado. Das partículas aos corpos celestes, do inerte ao vivo, da célula ao organismo, do cérebro ao pensamento, da consciência à ação. Dessa viagem no tempo e no espaço, surge um mundo desconhecido que nos convida a re-conectarmos com o universo e uns com os outros. Com: Elena Vertegel e Maeva Lambert
ZID THEATRE: “HISTÓRIA”
Nesta peça a solo, concebida, coreografada e interpretada por Issam Zemmouri, dança contemporânea, expressão corporal e poesia visual combinam-se para definir uma viagem que se estende pelo mar Mediterrâneo. O protagonista da peça é Odisseu, sempre em movimento, sempre à beira da próxima grande aventura. Os encontros com diferentes culturas, idiomas e civilizações nos levam a uma busca pelo passado, presente e futuro. ‘Posso ser eu mesmo?’ é a pergunta que o viajante se faz repetidamente enquanto luta com as regras e os obstáculos do jogo. Com: Issam Zemmour.
M/16 . 150 min (com intervalo)

11 Abril
JÁ FESTIVAL
Fixe + Cyrcels
-
Terça . 20h00
12€
7€ (profissionais do espectáculo, estudantes, >65, portadores do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro e membros do Já International Theatre)
Bilhetes à venda na Bol.pt
 
O JÁ International Theatre , no âmbito do projeto Theatre In Palm, do programa Creative Europe, desenvolve o JÁ FESTIVAL 2023, festival de teatro, literatura e artes visuais, com enfoque em questões ambientais e de direitos humanos. O Teatro do Bairro acolhe alguns desses programas. Mais info: https://fest2023.jait.pt/
ELENA VERTEGEL & MAEVA LAMBERT: “FIXE”
No palco, o caos é representado por ioiôs. Pequenos espelhos embutidos neles refletem a luz. Numa atmosfera hipnótica, dois corpos vindos do futuro, em interação mútua, relembram a complexidade e as ressonâncias que habitaram os seus corpos no passado. Das partículas aos corpos celestes, do inerte ao vivo, da célula ao organismo, do cérebro ao pensamento, da consciência à ação. Dessa viagem no tempo e no espaço, surge um mundo desconhecido que nos convida a re-conectarmos com o universo e uns com os outros. Com: Elena Vertegel e Maeva Lambert
CYRCELS – WORK IN PROGRESS
Zaher Hamzat e Issam Zemmouri apresentam uma dança inspirada na tradição sufi do Médio Oriente em combinação com elementos da dança moderna. Nesta viagem pessoal e artística, a dança sufi torna-se como uma metáfora para um diálogo entre a tradição da dança e um estilo artístico pessoal. Zaher Hamzat tem anos de experiência como dançarino para uma grande companhia na Síria e Issam Zemmouri desenvolveu o seu próprio estilo depois de treinar no Marrocos e na França. Do encontro destes dois coreógrafos e interpretes surge um diálogo de reconhecimento, reflexão e conflito em que cada um encontra o seu próprio caminho. Com: Zaher Hamzat e Issam Zemmour
M/16 . 150 min (com intervalo)

12 Abril
JÁ FESTIVAL
Fragmented Realities + SINUO
-
Quarta . 21h30
12€
7€ (profissionais do espectáculo, estudantes, >65, portadores do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro e membros do Já International Theatre)
Bilhetes à venda na Bol.pt
 
O JÁ International Theatre , no âmbito do projeto Theatre In Palm, do programa Creative Europe, desenvolve o JÁ FESTIVAL 2023, festival de teatro, literatura e artes visuais, com enfoque em questões ambientais e de direitos humanos. O Teatro do Bairro acolhe alguns desses programas. Mais info: https://fest2023.jait.pt/
ARNIS ALEINIKOVAS: “FRAGMENTED REALITIES”
Uma performance criada especificadamente para o ZOOM para refletirmos sobre a fragmentação da realidade dos nossos tempos. Onde estamos quando abrimos o telefone para averiguar as nossas redes sociais, as previsões meteorológicas ou o nosso correio electrónico? Em qual realidade? A realidade muda quando a partilhamos no ZOOM? “Realidades Fragmentadas” explora a afirmação de Heisenberg – “a realidade só existe quando é observada”. Todos nós temos diferentes ferramentas de observação, então como podemos descrever o que é real? Com: Arnis Aleinikovas, Alžběta Nováková e Jáchym Sůra.
SINUO MUSIC PERFORMANCE
O EP que Arnis Aleinikovas nos apresenta ganhou a atenção da imprensa internacional especializada. Segundo a jornalista de música eletrônica Agata Omelanska (T-Mobile, Electronic Beats Poland e Elektrowkręta):“...No que diz respeito aos trabalhos de SINUO, há algo que podemos definitivamente notar desde o primeiro momento. O equilíbrio que ele mantém entre esses dois mundos é realmente impressionante”. No novo álbum: “Perpetual motion” mistura pensamentos do escritor inglês Alan Watts sobre separação; entrevistas de políticos sobre mudanças climáticas e pensamentos de psiquiatras sobre ódio. O segundo álbum, vive nas fronteiras entre a música ambiente e a música techno e varia entre 80 BPM a 160 BPM. Com: Arnis Aleinikovas.
M/16 . 90 min (com intervalo)

14 Abril
JÁ FESTIVAL
Manobras da Carne
-
Sexta . 20h00
12€
7€ (profissionais do espectáculo, estudantes, >65, portadores do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro e membros do Já International Theatre)
Bilhetes à venda na Bol.pt
 
O JÁ International Theatre , no âmbito do projeto Theatre In Palm, do programa Creative Europe, desenvolve o JÁ FESTIVAL 2023, festival de teatro, literatura e artes visuais, com enfoque em questões ambientais e de direitos humanos. O Teatro do Bairro acolhe alguns desses programas. Mais info: https://fest2023.jait.pt/
HENRIQUE GOMES: “MANOBRAS DA CARNE”
Duas mulheres marcam um encontro. A hora marcada: agora. O lugar é a casa de Marta, escritora de policiais, casada com Richard. Tocam à campainha. É Bianca, amante de Richard. Depois de uma troca de olhares e de algumas palavras, as aparentes rivais apercebem-se de que o homem que as une é a prova viva das suas diferenças, o que as intriga. Num diálogo mordaz, recheado de ironias e de enganos, Marta e Bianca dissecam as relações humanas, a ambição, a dor, o desejo... Afinal, de que se alimenta e sobrevive uma relação amorosa? Do prazer carnal? do estímulo intelectual? Ou de ambos? Encenação: Henrique Gomes; Com: Marta Barahona Abreu e Mafalda Vaz Amaral.
M/16 . 90 min (aprox.)

14 Abril
JÁ FESTIVAL
Gilgamesh - Mortal
-
Sábado . 20h00
12€
7€ (profissionais do espectáculo, estudantes, >65, portadores do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro e membros do Já International Theatre)
Bilhetes à venda na Bol.pt
 
O JÁ International Theatre , no âmbito do projeto Theatre In Palm, do programa Creative Europe, desenvolve o JÁ FESTIVAL 2023, festival de teatro, literatura e artes visuais, com enfoque em questões ambientais e de direitos humanos. O Teatro do Bairro acolhe alguns desses programas. Mais info: https://fest2023.jait.pt/
GILGAMESH - MORTAL
“Não toque na arte!” GILGAMESH - MORTAL derruba essa restrição rígida e nos convida a dar um passo transgressor em uma aventura cinestésica única, com todos os nossos sentidos! GILGAMESH - MORTAL é uma experiência - uma performance imersiva, um jogo poético, uma celebração serena da impermanência. A partir do antigo mito mesopotâmico da busca pela imortalidade, oferece-nos um espaço suave e lúdico para familiarizarmos com tudo o que a transitoriedade desperta em nós. Para mergulharmos no épico mais antigo do mundo e sujarmos as mãos com arte! Com: Maiju Tainio.
M/16 . 90 min (aprox.)

19 a 30 Abril
Teatro - The Lisbon Players
Things I know to be True
Espectáculo em Inglês Sem Legendagem
-
Quarta a Sexta . 21h30
Sábado e Domingo . 18h00
12€
7€ (<25, >65, profissionais do espectáculo, portadores do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro e The Lisbon Players Members)
Bilhetes à venda na Bol.pt
 
“It wasn’t meant to be like this. I thought they’d be like us. But better than us. Better versions of us.” - Bob Price
Da autoria do aclamado dramaturgo australiano, Andrew Bovell, Things I Know To Be True traz-nos uma exploração complexa e intensa das dinâmicas familiares – e matrimoniais – pelo olhar de quatro irmãos e irmãs que procuram encontrar-se a si mesmos para lá do amor e das expectativas dos seus pais. Bob e Fran Price trabalharam arduamente para proporcionar aos seus filhos as oportunidades que eles próprios nunca tiveram. Agora que os miúdos estão prontos para viver a sua vida de forma independente, chegou finalmente a hora de relaxar e gozar o jardim. Mas o passar das estações traz consigo algumas revelações chocantes, que nos levam a questionar se é, realmente, possível amar demais.
O encenador António Carlos Andrade usa uma mistura de devising, coreografia, teatro físico e uma abordagem naturalista a ensaios mais tradicionais para criar uma obra única que conduzirá o público numa viagem profundamente emocional, repleta de riso e lágrimas.
Com: Elizabeth Bochmann, Ricardo Francisco Jacob, Mick Greer, Inês Herédia, Martim Mesquita Guimarães, Celia Williams; Coreografia: Cori Anne Simões; Cenografia: Alexandra Bochmann Franco; Desenho de Luzes: Miguel Matos Cardoso; Encenação: António Carlos Andrade.
M/16 . 160min (com intervalo)

Inaugurado pela Ar de Filmes em 2011, o Teatro do Bairro trouxe a Lisboa um espaço cultural único na cidade. Situado em pleno Bairro Alto, na Rua Luz Soriano, nº 63, ocupa o espaço onde durante décadas funcionou a rotativa do Diário Popular, mesmo ao lado da Escola de Música do Conservatório Nacional. Uma iniciativa que foi um marco no caminho artístico da produtora, contaminando-o de forma positiva. Foi atribuído um espaço físico, uma morada, uma casa, a uma identidade artística. Criou-se um diálogo direto e permanente com o público da Ar de Filmes, quer na área de cinema, quer na área de teatro, e abriu-se caminho para a fidelização de novos públicos.
A não dependência dos calendários das tradicionais salas de acolhimento garantiu à Ar de Filmes e à Companhia do Teatro do Bairro a gestão própria e otimização dos timings de ensaios e temporadas das suas criações, permitindo também ao grupo de artistas que habitualmente colaboram com a produtora um trabalho mais regular e continuado. Consideramos esta circunstância absolutamente necessária à consolidação de uma companhia teatral, já que possibilita uma reflexão ininterrupta que contagia as criações e afirma o caminho artístico previamente traçado. Mas além de uma nova sala de teatro, o Teatro do Bairro trouxe também a Lisboa uma nova sala de cinema, que além de programar ciclos específicos e exibições únicas de filmes independentes, salvaguarda a exibição das produções cinematográficas da Ar de Filmes e dos seus criadores.
O interesse da abertura do Teatro do Bairro para a cidade não se esgota, no entanto, no projeto artístico da Ar de Filmes, nem no desenvolvimento da sua companhia teatral. Localizado num local histórico de fruição artística por excelência, proporciona também o convívio entre diferentes artes performativas contemporâneas, com uma programação abrangente que garante a circulação de diferentes artistas e públicos, através do acolhimento de espetáculos de outros criadores de teatro, e também de música, cinema e dança. Criámos em Lisboa um novo espaço de reunião, tertúlia e contaminação entre diferentes áreas artísticas, e de encontro dos cidadãos com as artes e os seus criadores.
 
 
 
 

O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro atribui um desconto de 50% em todos os eventos e espetáculos, sendo que o preço mínimo a pagar por bilhete é sempre de 5€ (cinco euros). O desconto é feito mediante a apresentação do cartão na bilheteira e não é acumulável com outros descontos em vigor. O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro tem um custo de 10€ e é válido durante 12 meses. A adesão faz-se na bilheteira do Teatro do Bairro ou preenchendo a ficha de adesão que se encontra disponivel para download e enviar para teatrodobairro.geral@gmail.com
Regulamento
1 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é emitido pela Ar de Filmes e visa atribuir um desconto de 50% na aquisição de bilhetes para os eventos e espetáculos no Teatro do Bairro, sendo que o preço mínimo a pagar por bilhete é sempre de 5€ (cinco euros).
2 - O desconto obtido através do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não é acumulável com outros descontos em vigor.
3 - O desconto atribuído pelo Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não tem qualquer valor monetário, sendo expressamente proibida a sua venda ou troca por dinheiro.
4 - Sempre que pretenda usufruir do desconto do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro, o seu titular deverá fazer essa menção no ato da compra do bilhete, apresentando também o cartão.
5 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é válido apenas quando apresentado na bilheteira do Teatro do Bairro, na Rua Luz Soriano, nº 63 ou na Rua dos Caetanos, nº 26, no caso de eventos com venda de bilhetes nesta entrada.
6 – O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro pode não ser válido, excecionalmente, para eventos devidamente identificados no programa.
7 - A adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é feita exclusivamente na bilheteira do Teatro do Bairro, na Rua Luz Soriano, nº 63, mediante o preenchimento de uma ficha de adesão e o pagamento de uma anuidade no valor de 10€ (dez euros), já com IVA incluído à taxa legal em vigor.
8 – A adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro não pode ser feita na entrada da Rua dos Caetanos, nº 26.
9 - No ato de adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é emitido um documento provisório igualmente válido, que poderá ser utilizado de imediato para usufruir do desconto.
10 – Logo que o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro estiver disponível, o seu titular será informado por email, podendo levantá-lo posteriormente no Teatro do Bairro, dentro do horário de funcionamento da bilheteira.
11 – Os dados pessoais dos titulares do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro serão utilizados única e exclusivamente para divulgação da programação do Teatro, caso assim o desejem, garantindo a Ar de Filmes a sua total confidencialidade.
12 – Os titulares do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro receberão, via e-mail, convite para a estreia de todos os espetáculos de teatro produzidos pela Ar de Filmes com apresentação no Teatro do Bairro, sendo esse convite sujeito a confirmação telefónica, mediante a lotação da sala.
13 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro tem a validade de um ano, podendo ser renovado na bilheteira do Teatro do Bairro.
14 – A renovação do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro por mais 12 meses implica o pagamento de nova anuidade no valor de 10€ (dez euros), já com IVA incluído à taxa legal em vigor.
15 - O Cartão de Amigo do Teatro do Bairro é pessoal e intransmissível, pelo que poderá ser exigido ao titular a apresentação de um documento identificativo.
16 - Para ser considerado válido, o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro deverá ser mantido em bom estado de conservação, não podendo estar ilegível nem danificado.
17 - A Ar de Filmes reserva-se o direito de anular a um titular o Cartão de Amigo do Teatro do Bairro, caso seja detetada fraude ou utilização indevida.
18 - A Ar de Filmes não se responsabiliza por eventuais extravios do Cartão de Amigo do Teatro do Bairro.
19 - A adesão ao Cartão de Amigo do Teatro do Bairro pressupõe o conhecimento e a aceitação na íntegra deste regulamento.
 
 
 
 

Com a abertura do Teatro do Bairro em 2011, criou-se também uma nova companhia de teatro, que nasce já com oito espetáculos no curriculum e uma experiência de sete anos de produções: a Companhia Teatro do Bairro. O grupo de autores, atores, técnicos e colaboradores que, ao longo dos anos, foram trabalhando com a Ar de Filmes - nomeadamente nos seus projetos teatrais - encontrou finalmente uma casa onde pode sedimentar e desenvolver o seu trabalho de forma regular e continuada. A gestão própria dos timings de ensaios e das temporadas das suas criações, sem os habituais constrangimentos inerentes aos calendários sempre muito preenchidos das tradicionais salas de espetáculos, possibilitou assim a consolidação desta companhia teatral, através de uma reflexão ininterrupta que contagia as criações e afirma o caminho artístico previamente traçado. Na direção artística da Companhia Teatro do Bairro está António Pires, que tem desenvolvido um trabalho que se poderia designar como "Teatro Coreográfico" - onde o texto e as imagens se fundem como se de uma coreografia se tratasse. Ao longo do seu percurso artístico, tem apresentado trabalhos a convite de várias entidades, mas é na Companhia Teatro do Bairro que desenvolve o seu trabalho autoral como encenador.
 
 
 
 

António Pires tem desenvolvido um trabalho de encenador que se poderia designar como "Teatro Coreográfico", onde o texto e as imagens se fundem e funcionam como se de uma coreografia se tratasse. Ao longo de seu percurso artístico, tem apresentado trabalhos a convite de várias entidades, mas é na Ar de Filmes/Teatro do Bairro, estrutura de produção que ajudou a consolidar, que tem vindo a desenvolver o seu trabalho como encenador. Com a inauguração do Teatro do Bairro, acumula as funções de Director Artístico e Co- Director de Programação. O seu espetáculo “Tisanas – Um Antídoto Contra o Cinzento dos Dias” ganhou o Corvo de Ouro da Time Out Lisboa para Espetáculo do Ano 2012. A sua encenação de “O Público”, de Federico Garcia Lorca, ganhou o Globo de Ouro desse ano (2013) para Melhor Peça de Teatro. O seu espetáculo “Quatro Santos em três Actos”, a partir de Gertrude Stein, com versão cénica de Luísa Costa Gomes, foi distinguido pela APCT – Associação Portuguesa de Críticos de Teatro com uma menção especial para espetáculo do ano 2015. Já em 2016, o Teatro do Bairro foi convidado para apresentar este mesmo espetáculo na dFeria 2016, em Donostia/San Sebastian - Capital Europeia da Cultura.
Encenações de António Pires para a Ar de Filmes:
2022 | PENTESILEIA
de Heinrich Von Kleist
Teatro do Bairro
2022 | FAZER - UM ALFABETO DE ANIVERSÁRIOS
de Gertrude Stein
Teatro do Bairro
2022 | MUITO BARULHO POR NADA
de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo
2022 | Don Juan
de Molière
2021 | UM, DOIS, TRÊS!
de Ferenc Molnár
2021 | SONHO
de August Strinderg
Museu Arqueológico do Carmo
2021 | TRILOGIA DRAMÁTICA DA TERRA ESPANHOLA
YERMA
A DESTRUIÇÃO DE SODOMA
BODAS DE SANGUE
de Federico Gracia Lorca
2020 | REI JOÃO
de William Shakespeare
Museu Arqueológico do Carmo
2019 | AS CADEIRAS
de Eugène Ionescu
2019 | TROIANAS
de Eurípedes
2019 | TERROR E MISÉRIA
de Bertolt Brecht
2018 | O MUNDO É REDONDO
a partir de Gertrude Stein
PRÉMIO AUTORES 2019 - MELHOR ESPECTÁCULO TEATRO
Nomeação GLOBO DE OURO - Melhor - peça/espetáculo 2018
2018 | MACBETHS
Luísa Costa Gomes
a partir de William Shakespeare
2018 | COLÓNIA PENAL
a partir de Jean Genet
2018 | IVONE, PRINCESA DE BORGONHA
a partir de Witold Grombowitz
2017 | BIOGRAFIA DE UM POEMA
a partir de Carlos Drummond de Andrade
2017 | UBU REI
de Alfred Jarry
2017 | VANESSA VAI À LUTA
de Luísa Costa Gomes
2016 | O JOVEM MÁGICO
a partir da obra de Mário Cesariny
2016 | CIMBELINO
de William Shakespeare
2016 | RUÍNAS
de Lynn Nottage
2015 | LONE DOG
de Claudio da Silva
2015 | QUATRO SANTOS EM TRÊS ACTOS
de Luísa Costa Gomes
Menção Especial da APCT – Associação Portuguesa de Críticos de Teatro como espetáculo do ano 2015
Convite para integrar a programação da dFeria 2016, em Donostia/San Sebastian - Capital Europeia da Cultura.
2015 | E OS SONHOS, SONHOS SÃO
de Luísa Costa Gomes
2014 | DEPOIS DA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes<
2014 | CABARET ALEMÃO
de Luísa Costa Gomes
2014 | MANA, SOLTA A GATA
a partir do universo de Adília Lopes
2013 | PEQUENAS COMÉDIAS
de Georges Feydeau
2013 | O PÚBLICO
de Federico Garcia Lorca
Globo de Ouro para Melhor Peça de Teatro de 2013
2013 | ACTOR IMPERFEITO
de Luísa Costa Gomes
2012 | TISANAS
de Ana Hatherly
Corvo de Ouro da Time Out Lisboa para Espetáculo do Ano 2012
2012 | BELA ADORMECIDA E OUTRAS HISTÓRIAS a partir de textos de Robert Walser
2011 | COMÉDIA DE DESENGANOS
de Luísa Costa Gomes
2011 | SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO
de William Shakespeare
2011 | A PAIXÃO DE SÃO JULIÃO HOSPITALEIRO
a partir de um conto de Gustave Flaubert
adaptação de Maria João Cruz
São Luiz Teatro Municipal
2010 | VIDA DE ARTISTA
de Luísa Costa Gomes
2010 | O PRINCIPE DE HOMBURGO
de Heinrich von Kleist
Centro Cultural de Belém
Teatro Carlos Alberto (Porto)
2009 | ROMANCERO GITANO
de Federico Garcia Lorca
Ruínas do Convento do Carmo
2009 | DEUS PÁTRIA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes
Centro Cultural de Belém
Teatro Carlos Alberto (Porto)
2008 | SAY IT WITH FLOWERS
de Gertrude Stein
Teatro das Figuras (Faro)
Teatro Nacional São João (Porto)
Lux Frágil (Lisboa)
2008 | AUTO DAS CIGANAS
de Gil Vicente
Encomenda do Ano Europeu para o Diálogo Intercultural
Padrão dos Descobrimentos
2007 | MOBY DICK
de Herman Melville
adaptação de Maria João Cruz<
São Luiz Teatro Municipal
2005 | A MORTE DE ROMEU E JULIETA
a partir de William Shakespeare
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto
2004 | AUTO DA BARCA DO INFERNO
de Gil Vicente
(em cena até hoje)
Algumas encenações de António Pires para outras produtoras:
2002 | UM DOM QUIXOTE
de Cervantes
Teatro Maria Matos
2001 | WERTHERde Goethe
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto
2001 | ENTRADA DE PALHAÇOS
a partir de Entrées de Clowns, de Hélène Parmelin2001
Teatro Taborda
Teatro Nacional São João
1999 | O AUMENTO
de Georges Perec
Centro Cultural de Belém
1996 | A LIST
de Gertrude Stein
Cornucópia - Teatro do Bairro Alto
 
 
 
 

Luísa Costa Gomes tem desenvolvido desde o princípio dos anos oitenta a sua actividade literária como contista e romancista e colabora desde 2010 com o Teatro do Bairro como dramaturga, dramaturgista e tradutora. Aí, António Pires encenou as peças originais “Vida de Artista” (2010), “Comédia de Desenganos” (2011),“Actor Imperfeito/Unperfect Actor”(2013) e várias dramaturgias.
Informação completa em: luisacostagomes.org
Luísa Costa para a Ar de Filmes / Companhia do Teatro do Bairro:
2022 | PENTESILEIA
de Heinrich Von Kleist
Teatro do Bairro
2022 | FAZER - UM ALFABETO DE ANIVERSÁRIOS
de Gertrude Stein
Teatro do Bairro
2020 | REI JOÃO
de William Shakespeare
Tradução e Versão para Palco: Luísa Costa Gomes
2019 | TROIANAS
de Eurípedes
Tradução: Luísa Costa Gomes
2018 | O MUNDO É REDONDO
a partir de Gertrude Stein
Tradução: Luísa Costa Gomes
2018 | MACBETHS
Dramaturgia e Tradução de Luísa Costa Gomes
com textos de William Skakespeare (Ricardo II, Rei João, Macbeth, Dois Cavalheiros de Verona, Júlio César, Otelo, Como Queiram, Hamlet, Cimbeline, Henrique V, O Mercador de Veneza)
2018 | IVONE, PRINCESA DE BORGONHA
a partir de Witold Grombowitz
Tradução: Luísa Costa Gomes
2017 | VANESSA VAI À LUTA
Texto de Luísa Costa Gomes
2016 | CIMBELINO
de William Shakespeare
Versão cénica de Luísa Costa Gomes a partir da tradução de Henrique Braga
2015 | LONE DOG
a partir de “Poeta Armando”, de Cláudio da Silva
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
2015 | QUATRO SANTOS EM TRÊS ACTOS
libreto de Gertrude Stein e música de Virgil Thomson
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
2015 | E OS SONHOS, SONHOS SÃO
Texto de Luísa Costa Gomes com textos clássicos da dramaturgia ocidental. Da Voz Humana à Antígona, Ubu Rei ou Shakespeare, Eurípides ou Gil Vicente.
2014 | DEPOIS DA REVOLUÇÃO
de Luís Bragança Gil e Luísa Costa Gomes
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
2014 | CABARET ALEMÃO
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
2013 | PEQUENAS COMÉDIAS
de Georges Feydeau
Tradução: Luísa Costa Gomes e Ana Cardoso Pires
2013 | ACTOR IMPERFEITO
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes com os sonetos de William Shakespeare
2011 | COMÉDIA DE DESENGANOS
Texto de Luísa Costa Gomes a partir de William Shakespeare
2010 | VIDA DE ARTISTA
Texto de Luísa Costa Gomes
2010 | O PRINCIPE DE HOMBURGO
de Heinrich von Kleist
Tradução, Dramaturgia e Co-Encenação com António Pires: Luísa Costa Gomes
2009 | DEUS PÁTRIA REVOLUÇÃO
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
2008 | SAY IT WITH FLOWERS
de Gertrude Stein
Tradução e Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
Alguns espectáculos de Luísa Costa Gomes para outras produtoras:
2017 | A GRANDE VAGA DE FRIO
com o texto do romance Orlando de Virginia Woolf
Dramaturgia: Luísa Costa Gomes
2014 | DE PASSAGEM
texto de Luísa Costa Gomes
2014 | LAR DOCE LAR
a partir de "O que importa é que sejam felizes", de Luísa Costa Gomes
2014 | ESTAMOS TODOS?
texto de Luísa Costa Gomes
2012 | CASAS PARDAS
dramaturgia de Luísa Costa Gomes sobre o romance de Maria Velho da Costa
2011 | DIAS A FIO
Texto de Luísa Costa Gomes
2005 | JOSÉ MATIAS
Texto de Luísa Costa Gomes
2005 | UBUS
de Alfred Jarry
Tradução e dramaturgia de Luísa Costa Gomes
1999 | E AGORA OUTRA COISA
Texto de Luísa Costa Gomes
1998 | UBARDO
Texto de Luísa Costa Gomes
1998 | ARTE DA CONVERSAÇÃO
Texto de Luísa Costa Gomes
1998 | O CÉU DE SACADURA
Texto de Luísa Costa Gomes
1996 | O ÚLTIMO A RIR
adaptação do texto Vingança de Antero ou Boda Deslumbrante
de Luísa Costa Gomes
1994 | CLAMOR
Texto de Luísa Costa Gomes a partir de textos do PADRE ANTÓNIO VIEIRA
1991 | NUNCA NADA DE NINGUÉM
Texto de Luísa Costa Gomes
 
 
 
 
Histórico da Companhia
-
Pentesileia
2023 -
Fazer - Um Alfabeto de Aniversários
2022 -
Muito Barulho Por Nada
2022 -
Don Juan
2022 -
Um, Dois, Três!
2021 -
Sonho
2021 -
Trilogia Dramática da Terra Espanhola
2021 -
Rei João
2020 -
AS CADEIRAS
2019 -
TROIANAS
2019 -
TERROR E MISÉRIA
2019 -
O MUNDO É REDONDO
2018 -
MACBETHS
2018 -
COLÓNIA PENAL
2018 -
IVONE, PRINCESA DE BORGONHA
2018 -
BIOGRAFIA DE UM POEMA
2017 -
UBU REI
2017 -
VANESSA VAI À LUTA
2017 -
O JOVEM MÁGICO
2016 -
CIMBELINO
2016 -
RUÍNAS
2016 -
LONE DOG
2015 -
QUATRO SANTOS EM TRÊS ACTOS
2015 -
E OS SONHOS, SONHOS SÃO
2015 -
MANA, SOLTA A GATA
2014 -
DEPOIS DA REVOLUÇÃO
2014 -
CABARET ALEMÃO
2014 -
ACTOR IMPERFEITO
2013 -
O PÚBLICO
2013 -
PEQUENAS COMÉDIAS
2013 -
BELA ADORMECIDA E OUTRAS HISTÓRIAS
2012 -
TISANAS
2012 -
COMÉDIA DE DESENGANOS
2011 -
SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO
2011 -
A PAIXÃO DE SÃO JULIÃO HOSPITALEIRO
2011 -
VIDA DE ARTISTA
2010 -
O PRÍNCIPE DE HOMBURGO
2010 -
ROMANCERO GITANO
2009 -
DEUS. PÁTRIA. REVOLUÇÃO
2009 -
SAY IT WITH FLOWERS
2008 -
A FARSA DAS CIGANAS
2008 -
MOBY DICK
2007 -
MORTE DE ROMEU E JULIETA
2005 -
AUTO DA BARCA DO INFERNO
2004 - ATÉ HOJE
Subscrever
Informação Adicional
Está a subscrever a nossa newsletter sobre a programação do Teatro do Bairro, divulgação de Filmes produzidos pela Ar de Filmes, informações sobre as atividades promovidas pela empresa e eventuais promoções / convites para estreias de espectáculos / filmes.
Os dados recolhidos apenas serão usados para estas finalidades e não serão distribuídos, divulgados ou entregues a outra empresa. Para o exercício do direito de supressão pode usar o botão remover incluído em cada comunicação. Obrigada/o.